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Quando pensamos em controle nos relacionamentos, a primeira coisa que chama a atenção são as manifestações óbvias com as quais a maioria de nós está familiarizada: O desejo de controlar a localização (onde você está agora, quando estará, com quem e o que você faz). precisa lá, etc.). O desejo de controlar a comunicação (por que você é amigo dele/dela, do que você está falando, essa pessoa tem uma má influência sobre você, etc.) O desejo de controlar interesses e escolhas (por que são você lendo, ouvindo, assistindo isso, por que gastar dinheiro em cursos, viagens, treinamentos, etc.) O desejo de controlar as finanças (diretamente, se houver dependência financeira de um parceiro do outro, às vezes indiretamente, mesmo que o parceiro tenha autonomia financeira, através da crítica a determinados tipos de gastos) É claro que nem todos esses tipos de controle são óbvios, e você ainda pode ter muito o que lembrar. Porém, na maioria dos casos, a presença desse tipo de controle em um relacionamento não é difícil de perceber. Pode ser difícil para ele resistir ou recusar tal comportamento; às vezes, há a tentação de chamar tal atitude de “cuidado” e, assim, justificá-la. Mas é perceptível e óbvio. Ao mesmo tempo, existem muitos tipos de comportamento controlador que utilizam a qualidade e a profundidade do contato, mas são invisíveis à primeira vista ou mesmo depois de muito tempo. E é muito mais difícil resistir a esse controle ou deixar de usá-lo sozinho, justamente porque é difícil perceber e perceber. Aqui estão alguns exemplos: Controle através da formação de expectativas emocionais. Por exemplo, na fase inicial de um relacionamento, uma pessoa pode demonstrar interesse, elogiar e prestar atenção. Mas depois de algum tempo, o interesse e a atenção desaparecem ou tornam-se completamente superficiais. Como resultado, o “acordo tácito” original não é respeitado. Um parceiro que muda repentinamente de tática se vê no papel de controlar a situação. E o outro parceiro, que já está envolvido no relacionamento, fica confuso. Ele, via de regra, tenta descobrir o que aconteceu, explicar-se ou mesmo justificar-se se atribui a si mesmo a responsabilidade pelo ocorrido (e tal atribuição muitas vezes acontece porque permite controlar pelo menos alguma coisa, neste caso, o comportamento dele). Na prática, tais explicações, via de regra, não ocorrem, pois permitiriam ir além do modelo de controle por meio do descumprimento de acordos. Nesse caso, a situação que muitas vezes se repete nos relacionamentos é quando os acordos são cancelados no último momento (ou sem aviso prévio). Ou o contato prometido não acontece (“Vou te ligar, vamos a algum lugar juntos” - isso é constantemente ouvido em palavras, mas não é implementado na prática). Um caso especial desse controle é o atraso, pois é a pessoa que está atrasada quem tem a função de controlar o seu tempo. Depende dela se você chegará aonde estava indo ou não. Isso acontece quando um dos participantes do relacionamento compartilha com sinceridade algumas histórias importantes de sua vida que ajudam a entendê-lo melhor. E o segundo adere formalmente a esse processo, e até o aprova em palavras, mas na realidade praticamente não se abre e não diz nada de significativo sobre si mesmo. A segunda pode juntar-se à história da primeira (e isto também me preocupa), mas isto não se torna uma auto-revelação plena. Como resultado, surge uma situação em que um dos parceiros permanece bastante fechado, mas ao mesmo tempo possui uma grande quantidade de informações emocionalmente significativas sobre o outro. E falar sobre coisas emocionalmente significativas nos torna vulneráveis, como se disséssemos: “este é quem eu realmente sou e confio em você para isso”. No nosso exemplo, um dos parceiros estará numa posição claramente mais vulnerável do que o outro. Controlo através de avaliações e rótulos psicológicos. Este tipo de controle geralmente decorre do anterior. Uma pessoa que se encontre numa situação de troca desigual de informações pessoais significativas terá uma compreensão compreensível e

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