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Muitas pessoas se deparam com uma situação em que um parceiro nos ouve, mas não nos ouve. Embora todos entendam que é melhor não “se calar” e “se ofender”, é importante falar em voz alta sobre todos os problemas e dificuldades que surgem no relacionamento com o parceiro Durante minha consulta, histórias com reclamações contra. um parceiro é uma ocorrência frequente. Responda à pergunta: “Você gosta quando um ente querido também faz reclamações sobre você?” Você realmente não gosta disso? E quando você faz uma reclamação para alguém: seu companheiro, seu filho, seus pais, seus amigos? Isso os deixa felizes?! E se substituirmos a “reivindicação” por um “pedido”: “Querido, faça uma boa ação, passe o aspirador hoje quando tiver tempo”. Antecipo resistência: “E se ele nunca aspirar?” Se o tempo previsto para atendimento da solicitação já passou, mas o problema ainda persiste, substitua a reclamação “Por que você não aspirou” por um lembrete, por exemplo: “Querido, vai ser ótimo se você aspirar e nós podemos assistir um filme juntos.” Regra de relacionamento: solicitação + acordo + aceitação + permissão Aprenda a negociar com seu parceiro, essa habilidade é importante no âmbito familiar e profissional. Aceitação: aceite seu parceiro como ele é. Alguns são “visuais” - precisam ser mostrados, outros são “auditivos” - precisam ser informados de forma clara, acessível e algorítmica como fazer e o que você quer dele, e outros ainda são “cinestésicos”, para quem é importante sentir e experimentar. Conte ao seu parceiro sobre suas dores, necessidades, pedidos e solicitações de diferentes maneiras para entender como ele percebe as informações, qual sistema de percepção representativo dos três é dominante nele. Somos todos diferentes em temperamento, caráter, percepção, etc. Resta aprender a aceitar a si mesmo e aos outros. Permissão: queremos que seja sempre do jeito que queremos - nos relacionamentos, na resolução de situações, na realização de sonhos. Mas o Universo tem muitos cenários de vida para cada um de nós e nos dá a oportunidade de escolher aquele em que é mais fácil, melhor, mais alegre, mais abundante. Um parceiro faz parte do Universo e tem os seus próprios cenários de vida (de vidas passadas, parentais, sociais), a sua própria “verdade”, os seus próprios “limites”. E depois de “aceitar” um parceiro, é importante “permitir” que ele se expresse nesta vida. Por exemplo, um sócio decidiu criar seu próprio negócio. Você vai apoiá-lo ou começar a contar a ele sobre os riscos, que é improvável que ele tenha sucesso?! E outra razão pela qual seu parceiro não ouve você é o “benefício secundário”. Qual é o seu benefício quando seu parceiro não ouve você? Agora há algo para censurá-lo ou algo para sentir pena de si mesmo? Nenhum dos parceiros deve nada ao outro! Se houver compreensão no relacionamento, os parceiros se adaptam, se aceitam e o relacionamento se torna uma alegria Sua psicóloga Irina Kilina, candidata a ciências psicológicas, psicóloga de família!

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