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Do autor: O que devemos fazer em relação ao ódio de uma criança? Deveríamos fazer algo a respeito do ódio da criança? Já não é novidade para você que os sentimentos que fluem entre mãe e bebê são objeto de minha maior atenção e interesse. Quero falar hoje sobre algo sobre o qual todos preferimos calar, sobre o amor e o ódio no espaço “mãe-filho”. Quando uma criança completa um ano, às vezes ficamos surpresos ao descobrir que ela não apenas tenta. briga com a mãe, mas às vezes o faz com raiva e paixão, cuja força é desagradavelmente surpreendente. É claro que tentamos atribuir essas ações e a excitação da criança às falhas de educação, à influência da sociedade, às maquinações dos parentes ou, na pior das hipóteses, nos culpamos por sentir falta da criança. Principalmente se a sua vizinha do parquinho tem uma filhinha boazinha que nunca briga e ouve a mãe e a beija quando manda (quero muito fazer uma piada inapropriada e acrescentar “...fas”). Se somos muito versados ​​​​na literatura sobre criação de filhos, então atribuímos esse comportamento à crise do ano ou simplesmente às características coletivas do desenvolvimento infantil e, tendo de alguma forma explicado para nós mesmos esse fenômeno desagradável, escondemos os sentimentos que vivenciamos. em resposta... até que a criança comece a falar tão bem que expresse adequadamente seus pensamentos e sentimentos. E então, no calor de uma briga, de repente ouvimos “Eu te odeio!” Isso dói. Isso machuca muito. Tanto que não temos tempo para entender o quão doloroso e assustador é, quando estamos cobertos por uma pesada placa de raiva e nós, de forma bastante categórica e dura, às vezes até usando força física, “ punir” a criança por tal afirmação, ensinando-a a não fazer isso novamente. É possível ensinar “a não se sentir assim de novo”? A questão é polêmica e eu gostaria de responder que não, mas temo que a trágica verdade é que é possível e muitos até conseguem... porém, neste momento a mãe não pensa que ao ensiná-la a não odeio mais ela, ela está ensinando a criança a não sentir mais odiá-la. Ficando ao lado de uma criança que então não sabe amar, confiar, sentir ternura e carinho, preferiria que o objetivo de minha mãe não fosse alcançado. Pois bem, ela ficou com raiva, “punida” (de diversas formas - espancada, gritada, encurralada ou simplesmente punida com frieza e rejeição), repetiu esse cenário várias vezes e pareceu alcançar os resultados desejados - a criança parou fazendo declarações tão terríveis. E então onde ela deveria colocar seus sentimentos sobre isso? É como cair num abismo... “meu filho... me odeia...”. Isso é verdade? Cada um de nós, de maneiras diferentes, mas de uma forma ou de outra, se convence de que “não, isso não é verdade” - ele quis dizer outra coisa, foi persuadido... mas nunca se sabe o que nós ou nossos entes queridos nos dizem para fazer afaste esse pensamento terrível - não... ele vê... meu... filho... eu... E nos lembramos da nossa infância, percebendo que pelo menos na adolescência, se não fizéssemos tais declarações aos nossos mãe, aí a gente pensava assim, sentia... E a gente entende o quanto isso machucou ela. E novamente nos sentimos culpados. Ou, pelo contrário, dizemos a nós mesmos que ela merecia então, mas eu, eu fiz tudo diferente, deu tudo certo, onde, de onde meu filho tira essa atitude comigo? Dói, dói muito. E é uma pena que “eu seja uma mãe”. E você se sente culpado por isso. E é assustador o que vai acontecer agora. E quero fingir que não ouvi nada. Basta treinar bem a criança para que ela não se permita fazer isso de novo, e então nós, por sua vez, fingiremos que se não for visível, então nada existe. Mas e se entrarmos nesse abismo e aceitarmos o fato de que? “sim, ele odeia" - Isso é verdade. Que esta não é apenas a sua crise, não apenas a manipulação para ofender, não a raiva, não a intenção de outra pessoa... Ah, sim, ele estava dizendo a verdade, isso é tudo verdade. E que talvez nem seja culpa da mãe. E o que, talvez, isso não esteja relacionado a nenhuma falha na educação, no amor e na atenção a ele. E que isso é normal. Que o ódio e o amor não são dois sentimentos opostos, mas duas partes de um...

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