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Muitas vezes em processos terapêuticos (grupais, individuais) ouço o seguinte de mulheres, elas querem que seu escolhido seja gentil, carinhoso, atencioso, sensível, etc. Em geral, ele de alguma forma apoiou, preservou, cuidou... Bom, o que acontece é que por função a mulher procura não um homem, mas sim uma mãe, elencando as qualidades de mãe, mas não de marido. A questão é que a partir de uma certa idade a mulher já consegue se sustentar - com sentimentos, sensações, capacidade de perceber e refletir, capacidade de confiar em sua experiência. E se faltar algo importante, se houver vontade de troca, pergunte à parceira o que ela precisa em determinado momento. Bem, ok, digamos que ela encontre um marido-mãe, o que acontece a seguir? Aí os padrões de relacionamento com a mãe se ativam e a excitação e o interesse pelo parceiro desaparecem, ela deixa de perceber que há um homem por perto e isso é muito lógico nesse estado de coisas. A mulher parece não ter conhecimento de que ela mesma. pode e deve ser capaz de cuidar de si, sentir, perguntar ou fazer uma escolha. Que ela talvez não precisasse de um homem. Uma mulher adulta e madura pode lidar sozinha com a necessidade e isso é normal (se ela não estiver acamada). Como se não existisse “importância”, que ele pudesse ser “importante” para ela, e não “necessário”. E... que ela possa escolher. Tudo isso fala de trauma no período inicial de desenvolvimento, violação de apego e desconhecimento de sua identidade feminina. E claro, a psicoterapia é uma boa oportunidade para descobrir os recursos necessários, esclarecer a experiência vital da vida e preencher o que falta..

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