I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link




















I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Open text

Do autor: O artigo foi publicado na íntegra na revista da Associação de Terapia Existencial do Leste Europeu "EXISTENTIA: psicologia e psicoterapia" 2012 (5) Clientes desmotivados podem ser diferentes. E o grau de sua “desmotivação” pode ser diferente. O grau mais profundo de um cliente desmotivado. Não tenho meu “desejo” de consultar um terapeuta. Não é a vinda de um autor para a terapia, mas a pedido, às vezes até a pedido de outra pessoa, um dos pais, um cônjuge, acredita que o outro, um filho, um companheiro, tem problemas. Ele pensa assim porque ele, o primeiro, achou difícil, ou mesmo impossível, o relacionamento com o segundo, a quem gostaria de encaminhar para um terapeuta. O potencial cliente é trazido como um objeto ou mecanismo quebrado, que o cliente quer consertar com uma ferramenta chamada “terapeuta”. É importante não cair nesse gancho, não apoiar inicialmente essa situação inadequada: onde se quer fazer. algo em relação ao segundo, e um terceiro deve realizar esta ação. A questão de ajuda, central e de apoio para o terapeuta nesta situação é: quem é o cliente? É importante encontrar a resposta para isso a partir de uma interação eficaz no primeiro encontro. O resultado pode ser o seguinte: o cliente passa a ser aquele que trouxe o cliente “desmotivado”; um cliente “desmotivado”, a partir do primeiro encontro, encontra seu sentido pessoal ao procurar o terapeuta, um casal pode se tornar cliente, o que é bastante raro quando um traz o outro um psicólogo ajuda o casal a perceber suas dificuldades e; compreender, antes de mais nada ao cliente, que tal formulação da questão não é realista; o cliente está ausente. Se após a primeira reunião se verificar que não há cliente, isso também é um resultado. A clareza da situação é muito melhor do que a confusão mútua. Nenhum cliente – nenhuma terapia. Um cliente que podemos chamar de “desmotivado” pode ser pressionado pelo cuidado, persuasão e persuasão de outras pessoas. Por um lado, ele veio pessoalmente, com os próprios pés; por outro lado, trouxe a energia do conflito. Às vezes é ele quem vem provar a todos, inclusive a quem o encaminhou para terapia, a futilidade de recorrer a um especialista. Todo terapeuta possui marcadores que o alertam sobre as dificuldades de motivação do cliente. Apresento a vocês algumas de minhas observações sobre o que pode ser alarmante mesmo no primeiro contato com um cliente no contexto do esclarecimento de sua motivação para a terapia. Da minha experiência e prática terapêutica como supervisor, sugiro prestar atenção às seguintes situações: terceiros estão tentando anotá-las nas explicações do motivo pelo qual vim, a palavra “preciso” pode ser significativa, até mesmo “eu realmente,; preciso mesmo fazer terapia”, “vou até você sempre que for preciso”; há referências a alguém: me disseram para marcar, aconselharam ligar para marcar por volta das 21h00 - mostra a reatividade do cliente; ao contrário da motivação consciente; “sou urgente”; o cliente já começa ao telefone a adotar uma abordagem “comercial”: “se vou visitá-lo por muito tempo, é possível reduzir o custo do serviço? consulta?" Assim, pode-se chamar de cliente desmotivado aquele que não veio por vontade própria; sem consciência suficiente; não sabe o que pode ser obtido com a terapia; tem uma atitude ambivalente; não está pronto para pagar. Continua aqui: https://www.b17.ru/article/nemotivirovannii_klient_ot_problemi/ https://www.b17.ru/article/nemotivirovannii_klient_ot_problemi./

posts



70507444
97816548
41074642
76579432
41212348