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A primeira experiência é sempre emocionante, e talvez até assustadora para alguns Ficar nu e se abrir é assustador! Nesses momentos ficamos mais sensíveis e, portanto, mais vulneráveis. Nossa sensibilidade nos permite experimentar novas sensações. Eles podem ser agradáveis ​​ou não muito agradáveis. Existe o risco de sentir dor. Esta é precisamente a dor que assusta. É assustador dar o primeiro passo exatamente por esse motivo. Agora estou escrevendo sobre minha primeira visita a um psicólogo. Acontece que existem muitos mitos e equívocos sobre isso. As mais comuns: “maluco vai ao psicólogo, mas eu sou normal” ou uma ideia como “eu mesmo aguento”. Ainda existe a ilusão de que recorrer ao álcool, às drogas, aos jogos de computador ou a outros vícios pode preencher o vazio interior. Mas, como mostra a prática, na realidade tudo é diferente: os malucos não vão - são levados, e não para um psicólogo, mas para um psiquiatra; a dependência só piora, levando à destruição física, como as manifestações de doenças crônicas. Você pode lidar com qualquer problema sozinho, a questão é se isso é apropriado. Se sua torneira estiver vazando, você pode estudar a estrutura da torneira e como consertá-la, ou podemos pedir ajuda a um encanador. Se um dente dói, estudamos facilmente a literatura médica sobre o assunto, compramos o equipamento necessário e pronto - nós mesmos consertamos nosso dente. Mas por que? Qual é o sentido disso se já existe alguém no mundo que consertou uma única torneira e curou milhares de dentes. Ele terá várias opções para resolver o problema ao mesmo tempo e, levando em consideração sua habilidade, o processo levará muito menos tempo. Se há alguém que pode ajudar, por que não aproveitar esta oportunidade? Por que sofrer e sofrer? Oh sim. Por causa do medo. Medo da dor. O mesmo vale para o dentista. Quem o visita para prevenção? Unidades. A maioria espera uma dor insuportável, em comparação com a qual o medo empalidece. O mesmo acontece com as experiências emocionais. As pessoas às vezes não sentem os primeiros sinais do psiquismo e levam à psicose, e isso está a meio passo da psiquiatria. A sensibilidade nos é dada para navegar no espaço da alma, e a dor é apenas um indicador vital. Dói, significa que ainda está vivo, significa que está aí, significa que você pode ajudar e que há algo para salvar. É exatamente assim que, através da busca pela dor, o dentista procura um dente doente para curá-lo, e o psicólogo procura sentimentos problemáticos para também curá-lo. Por meio da sensibilidade, o psicólogo busca locais dolorosos e os vivencia com o cliente para que no futuro tais sensações provoquem pelo menos uma reação mental neutra, e para alguns, talvez, tais experiências se tornem engenhosas no futuro. O psicólogo não é um mago ou vilão, ele é apenas um guia e auxiliar no mundo sutil dos sentimentos e sensações. Não adianta temê-lo ou exaltá-lo. Uma sessão psicológica é uma jornada conjunta. Esta é uma primeira experiência conjunta para você e o psicólogo. Porque cada caso é único. É que um psicólogo tem uma bússola e um mapa e não há medo de sentir o seu mundo. E isso permite que você faça uma jornada com propósito e abra novos horizontes para suas capacidades. E se você decidir mudar de direção, o psicólogo simplesmente lhe dirá onde está. Em qualquer caso, você decide o que quer sentir. Qual dente tratar primeiro? Se você está cansado de correr em um labirinto ou confuso, deixe de lado seus medos e procure ajuda. Torne sua vida mais fácil. Viaje com um sorriso!

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