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Boa tarde, caro leitor! Recentemente recebi uma pergunta anônima de um código aberto. Gostaria de compartilhar meu raciocínio. pergunta a um psicólogo: Meu marido bebe de 1 a 2 garrafas de cerveja quase todos os dias. Independentemente de ter sido um dia bom ou difícil, se me deram um bônus, receberam uma repreensão, brigaram comigo ou vice-versa, está tudo bem. Ao mesmo tempo, às vezes admite a dependência e diz que é preciso tomar medidas. E às vezes novamente a fase de negação: “O que há de errado?! Eu não fico bêbado, não faço bagunça”. Tentamos chegar a um acordo, perguntamos o que faltava para a felicidade completa, o que eu poderia fazer? Ele respondeu que não havia intimidade suficiente. Eu provi. Agora ele diz que isso é o suficiente. Mas a questão não pode ser resolvida com cerveja. Com certeza (( 4-7 noites por semana ele fica com mamadeira. Ele se recusa terminantemente a ir ao psicólogo. O que devo fazer? Minha resposta: Olá! Você não indicou quanto tempo dura esse período quando o marido toma bebidas alcoólicas ( o que, claro, inclui cerveja. Porém, lendo o post, acredito que o prazo seja longo. De tudo o que está escrito, fica claro que beber cerveja não é um problema para o seu marido, mas, pelo contrário, uma opção de solução. seus problemas (no trabalho, pessoais e outros responda, se a cerveja é a fonte de solução dos problemas do marido, então ele não poderá e não quererá abrir mão da cerveja. Numa metáfora, a vida sem cerveja é como uma cadeira. em três pernas - é desconfortável e você tem que manter o equilíbrio. Esse mesmo motivo está na base de sua relutância em consultar um especialista. Por que essa situação surge? a sua falta de adaptação ao mundo exterior, a sua incapacidade de resolver problemas, mas a capacidade de os criar, estando no mesmo sistema familiar com pessoas dependentes, toda a família acaba numa relação de co-dependência com ele. Ou seja, de vez em quando, ou talvez constantemente, surgem pensamentos “como ajudar”, “devo ajudar, porque este é meu marido”, “se eu deixá-lo, ele não aguenta”, “ele prometeu ontem não beber mais, tudo vai dar certo para nós” bem” e assim por diante. É importante compreender aqui que quando a esposa é co-dependente, ela vivencia muitas emoções negativas que provocam erros cognitivos e falsas expectativas. O erro de pensamento mais comum é ter que, por exemplo, tenho absolutamente que ajudá-lo, salvá-lo”, sem conseguir resultado, a esposa se depara com um sentimento de culpa e desesperança. Isso é realmente sua culpa e responsabilidade? O que devo fazer? Diante da situação, faça uma escolha para você de uma vez por todas: conviver aceitando a situação como ela é, entendendo que você não tem liberdade para corrigir o vício, só ele mesmo pode entrar em remissão, ou não viver assim, mudando tudo radicalmente. Qualquer que seja a sua decisão, você precisará assumir a responsabilidade por ela, certamente entendendo que a escolha é apenas sua.

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