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A criança não quer estudar no jardim de infância (na escola), fica distraída, se distrai, não fica parada, está constantemente “correndo” para algum lugar, irritando pais, professores, educadores com seu comportamento... - queixas muitas vezes ouvidas por um psicólogo, um pediatra ou um vizinho em um banco. O que fazer? Como determinar onde o problema é psicológico, onde é neurológico e onde não existe? No artigo “Seu filho não quer estudar, tome uma atitude” procurei analisar as causas típicas dessa condição do ponto de vista neurológico e psicológico. Neste artigo quero examinar as técnicas de correção mais comumente usadas, seus prós e contras. Com efeito, infelizmente, em matéria de “acalmar” ou, inversamente, de “superdesenvolvimento” dos filhos, alguns pais chegam ao absurdo. Não consideraremos questões de terapia medicamentosa neste contexto de área psicológica, isso seria incorreto. Mas vamos tentar falar sobre os métodos mais comuns, supostamente sempre seguros (mas não são), que são mais frequentemente utilizados nesses casos. A regra principal de um psicólogo, médico e pai provavelmente deveria ser formulada da seguinte forma: NÃO FAÇA FITOTERAPIA Preparações de ervas corretamente selecionadas geralmente fazem maravilhas. Mas é importante evitar erros aqui. Às vezes, os sedativos que algumas mães adoram dar aos filhos, na verdade, têm um efeito sedativo e inibem não apenas o “aumento da atividade” da criança, mas também o funcionamento do sistema nervoso como um todo. A criança fica letárgica, absorve pior as informações... Sim, ela fica menos ativa. Mas isso é bom? Uma criança normal é uma criança ativa. Acontece que uma mãe vem até mim com um filho tão “hiperativo” para uma consulta, e durante o exame vejo que a criança está neurologicamente saudável, mas a mãe está cansada, tem problemas pessoais, gostaria de sentar e deitar para baixo, mas aqui a criança anda em círculos e é chata. Então ela vem até mim com um pedido: CALMA! Estou tentando explicar que, neste caso, simplesmente parar uma criança não só não é útil, mas também é criminoso. E se a mãe simplesmente não quer lidar com ele e participar de sua vida “hiperativa”, então talvez seja a mãe, e não o filho, quem precise de ajuda. Mas há também o outro lado da moeda, quando o filho. recebe incontrolavelmente medicamentos nootrópicos que aumentam o suprimento de sangue ao cérebro e sua atividade funcional. Às vezes isso é necessário e às vezes é estritamente contra-indicado. Por exemplo, com aumento da atividade convulsiva. Você não deve usar nenhum meio até consultar um bom especialista. NÃO FAÇA DANOS!..MASSAGEM.A massagem na área do colarinho melhora a circulação cerebral, alivia espasmos de músculos sobrecarregados. Mas uma massagem realizada de maneira inadequada pode fazer mais mal do que bem. Certa vez, trouxeram-me um bebê de onze meses. A principal queixa era sono insatisfatório e aumento da excitabilidade. Quando comecei a fazer a massagem, a mãe do menino me olhou surpresa e perguntou por que ele não estava chorando?!! A pergunta me surpreendeu, mas ela me explicou que antes, durante a massagem, ele gritou “como uma faca”, e ela e a mãe (avó do bebê) o abraçaram “heroicamente”, “encharcados de suor e lágrimas”. como deve ser! - A mãe disse. Não entendo quem precisa, por quê? Por que um bebê de onze meses causaria tamanho trauma, tanto físico quanto emocional? Quando expliquei isso para minha mãe, ela me olhou com certa descrença, geralmente nesses casos a mãe pensa: eu também posso acariciar. Marcamos a próxima massagem todos os dias em um determinado horário. Perguntei se o bebê estaria dormindo a essa hora? Qual é, ele não dorme bem à noite e ainda mais durante o dia, minha mãe me respondeu com segurança. Imagine a surpresa dela (e a nossa alegria comum) quando pediu para reagendar a massagem, já que a criança “adormeceu” e não conseguiu acordar na hora marcada. Aí minha mãe fez uma proposta “heróica” - acordar o bebê, mas, claro, expliquei a ela que não havia necessidade disso. Afinal, em primeiro lugar, a principal queixa era a perturbação do sono, por que perturbar o que acabava de ser restaurado. É como em?

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