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Hoje muitas vezes ouvimos falar de julgamento não avaliativo, percepção não avaliativa, mas situações de avaliação e exame não desaparecem de nossas vidas. Não há menos deles, tanto quando nos formamos na escola quanto quando nos formamos na faculdade. Tenho certeza de que cada um tem sua própria receita para passar por esse teste e permanecer vivo. Porém, parece-me que na busca por resultados, infelizmente, pode-se facilmente esquecer o objetivo. O que significa “obter uma avaliação” - a própria frase contém o significado de “receber” - significa “pedir”. E isso, por sua vez, significa que precisamos de uma avaliação e recorremos a um especialista para isso. Esse é, eu acho, um ponto de fundamental importância aqui é que quem inicia a situação é o aluno (vamos chamar assim), que pede uma avaliação, pede para ser avaliado. É preparado com antecedência, e sua preparação começa com a aceitação dos requisitos divulgados pelo especialista (critérios de avaliação, por exemplo, estou costurando um vestido para um concurso, começo a preparação conhecendo os critérios de avaliação, requisitos de corte). , estilo e muito mais. E só então começo a criar a imagem. Ao mesmo tempo, no processo de criação de um vestido, verifico periodicamente os critérios do concurso, caso contrário a minha participação no mesmo pode ser rejeitada. Infelizmente, muitas vezes quando nos encontramos numa situação de exame, consideramos que é forçado, não. desejável, e nos preparamos para ser pacientes, persuadindo que isso terminará em breve. É assim que caímos na nossa própria armadilha, onde a tensão e o constrangimento crescem, e este é o principal “inimigo” do sucesso. Podemos distinguir três tipos de comportamento que surgem em resposta a uma situação de exame e avaliação: 1. Aumentar a própria importância Este método de reação mostra que, estando em tensão, o aluno tenta reduzi-la aumentando a importância da sua pessoa, dos seus méritos, ao mesmo tempo que desvaloriza a importância do especialista. O aluno se comporta de forma desafiadora, mostrando com toda a sua aparência que não tem medo, pois já sabe tudo. Demonstra que não necessita da avaliação, não é significativo e o perito, em sua opinião, não é suficientemente competente e nem objetivo. Os critérios de avaliação também são desvalorizados - afirma diretamente que não considerou necessário preparar-se, uma vez que os seus conhecimentos e competências são únicos em si e não requerem formação.2. Reduzir a própria importância Este método é o oposto do primeiro - o aluno mostra com toda a sua aparência a grande importância do especialista e da situação, enquanto ele próprio parece diminuir. Ele deixa de acreditar na sua força, no seu conhecimento. Ele se preocupa por não ter se preparado o suficiente e repete febrilmente o material nos últimos minutos. A excitação e a tensão em seu corpo aumentam, o que por sua vez interfere na construção do diálogo com o especialista.3. Encontro de duas pessoas iguais Este modelo de comportamento parece combinar tudo de melhor dos dois primeiros. Autoconfiança, apoio, conhecimento das próprias capacidades - este é o primeiro modelo. A partir do segundo – entender suas limitações, sentir a importância do processo e respeitar o especialista. Isso cria uma atmosfera de confiança e respeito mútuo. O perito respeita o aluno pela sua força e determinação, e o aluno pede uma avaliação de uma pessoa significativa, ao mesmo tempo que valoriza tanto o próprio perito como a sua avaliação, seja ela qual for. A avaliação é sempre personalizada, por trás da avaliação está a avaliação. opinião e profissionalismo do especialista. É claro que hoje existe um grande desejo de aumentar a objetividade da avaliação, mas isso não é adequado para todas as situações. Portanto, é importante levar em consideração as características pessoais do especialista, afinal estamos pedindo uma avaliação dessa pessoa. Então, se voltarmos ao exemplo do vestido, então no processo de preparação eu também estudo quem. estarei no júri, procuro informações sobre essas pessoas, suas preferências, experiência pessoal, etc. Tudo isso provavelmente me ajudará a aumentar a tolerância deles ao meu trabalho. Outra coisa importante é como recebemos uma avaliação, como reagimos ao feedback negativo ou positivo. Mas mais sobre isso na próxima publicação.…

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