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No processo de educação, os pais devem ser orientados pela idade da criança e por sua capacidade de percepção. As crianças podem ser criadas com palavras e distração. Outra boa técnica é associar restrições a qualquer tipo de atividade. As crianças pequenas são boas em seguir a cadeia de consequências desejadas: “Se quiser andar de bicicleta, ande no quintal” ou “Se quiser sair, vista um casaco”. e privilégios. Tais punições fazem sentido quando o mau comportamento estava diretamente relacionado ao que foi tirado da criança. O brinquedo não deve ser tirado ou o privilégio não deve ser privado por muito tempo. Nesse caso, a criança não pensará no próprio mau comportamento, mas na injustiça dos pais. Apesar de os doces não serem o melhor objeto de punição, os pais muitas vezes recorrem a esse truque e ficam satisfeitos ao perceber mudanças no comportamento. comportamento da criança. É verdade que isso não acontece porque a criança percebeu sua culpa, mas porque deseja evitar o castigo. Muitos pais gostam de dizer: “Conte até cinco e você deveria estar no berçário” ou “Conte até dez e você estará. pronto para aceitar banheiro." Assim, dão à criança limites de tempo rígidos e assustadores. É verdade que se você usar essas técnicas com muita frequência, com o tempo elas deixarão de funcionar. Um dos principais elementos do processo de educação é o tom com que os pais conversam com os filhos. O tom mais apropriado é respeitoso, mas severo. Os pais devem comunicar os limites com uma voz calma, educada e firme. É inútil gritar com as crianças, embora às vezes possa ser muito difícil evitar gritar. Às vezes ajuda aproximar a criança de você e, olhando-a nos olhos, lembrá-la várias vezes da proibição do castigo físico a uma criança, e mais ainda do cinto ou da agressão violenta, conforme orientação de. psicólogos infantis, deveriam ser excluídos como método de educação. Além de ficar ofendida, a criança só aprenderá com tal punição a seguinte lição: “isso não pode ser feito na sua presença”. O castigo físico, além da raiva, das emoções incontroláveis, da covardia, das mentiras e da teimosia, não trará nada de positivo às crianças. O castigo deve ser sempre deliberado e lógico. E a criança deve saber claramente o porquê. Além disso, para uma ofensa deve haver uma punição. Em geral, a punição mais “natural” é quando a criança fica com as consequências do seu comportamento. Deixe-o derrubar uma caneca de água, calçar sapatos que não servem, levar uma pancada... Às vezes, essa experiência é muito benéfica. Os pais não devem: · relembrar velhas queixas e erros. A regra “punido - perdoado - esquecido” deve ser aplicada; punir com privação de alimentos, passeios ou outras coisas vitais. Também não se pode punir com trabalho: em tal situação, existe a possibilidade de desencorajar para sempre a vontade de lavar louça ou, digamos, varrer · humilhar; Expressões de desprezo, ridículo e comparações com outras crianças destroem a personalidade da criança.

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