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Não me sinto bem. Fisicamente. Aconteceu. E havia planos agradáveis ​​para o dia - visitar um amigo, dar um passeio pela cidade. Mas o estado físico às vezes é como o clima fora da janela – imprevisível. Me deparei com uma escolha: seguir como me sentia ou seguir meus planos. Os prós e os contras não ajudam - cada lado tem seus próprios prós e contras. Em tais situações, começo a me arrepender de não conhecer um adivinho e de não acreditar nele. Então eu discaria um número e eles traçariam meu futuro para mim. E eu digo: “Bem, a escolha é óbvia!” Este, aliás, está se tornando o motivo mais comum para recorrer a esse tipo de prática – dificuldade em tomar uma decisão. Na verdade, podemos ser nossos próprios profetas. Todo mundo tem esse dom. Todos os dias, cada um de nós, apertando os olhos pelo menos uma vez, tenta discernir o nosso futuro. Ele pega uma pitada de bom senso, um punhado de experiência pessoal, lógica a seu gosto, mistura tudo isso com as condições do problema e pula - a previsão para o desenvolvimento dos acontecimentos está pronta. Então é uma questão de fé – segui-lo ou não. Decidi ir ao extremo e fazer as previsões mais terríveis para hoje. Este método ajuda a fazer uma escolha quando as posições parecem iguais à primeira vista. Eu me imaginei em uma encruzilhada - vá para a esquerda = para um amigo, então isso vai acontecer, certo = fique em casa, então isso vai acontecer. “Tudo bem”, disse a mim mesmo. “Prometi vir, e eu mesmo queria dar um passeio e relaxar quando ainda havia essa chance. Qual será a pior coisa que acontecerá se eu me recusar a ir? Estou sentado chateado com planos não cumpridos, minha saúde não é a mesma, muito ruim. Meu amigo ficou ofendido, irritado e geralmente reagiu negativamente de todas as maneiras possíveis. O dia foi desperdiçado, pensando que seria melhor ir. Sim, não é uma imagem muito boa. A segunda maneira. Não avaliei minha condição com seriedade suficiente e sentei-me ao volante. É inverno lá fora, a estrada está escorregadia, há uma ou até três crianças no carro. Devido à minha condição, perdi o controle. Eu nem queria imaginar mais. Agora a escolha fica mais clara. Isso se chama escolher o menor dos dois males. A foto mostra um banco no parque. No contexto do tema, vou parafrasear: A autoconfiança leva ao acordo consigo mesmo.

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