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Quando fiz uma pesquisa sobre o tema autoestima feminina (método Dembo-Rubinstein), surgiram fatos interessantes. Acontece que a autoestima das mulheres casadas e solteiras é diferente. As mulheres casadas atribuíram-se, na maioria das vezes, pontuações mais baixas (em comparação com as mulheres solteiras). Ao mesmo tempo, a autoestima das mulheres casadas era mais estável em todas as áreas (aparência, trabalho, relacionamentos, amor), enquanto a autoestima das mulheres solteiras variava de 0-1 (relacionamentos, amor) a 9-10 (trabalho, aparência). As mulheres muitas vezes acompanham suas respostas com “Sim, não sou casada, mas sou uma especialista líder / livre / engajada no autodesenvolvimento”. Nos meus seminários chamo esse tipo de autoestima de “Mas eu..” – serve como uma boa defesa contra a ansiedade, mas afasta a mulher de uma visão holística de si mesma. “Mas eu...” não é apenas uma tela para mulheres solteiras, é um método escolhido por mulheres imaturas. As senhoras da família se escondem atrás de “Sim, sou gorda, mas tenho 3 filhos e meu marido me ama”. Esse método de autoestima atrapalha a mulher - ela parece justificar sua inação, polvilhar o problema com açúcar de confeiteiro. Em geral, ele está enganando a si mesmo, enganando a si mesmo. É assim que o pólo negativo do FB_LINK se manifesta em nós. Quando com palavras desviamos a nossa atenção do problema, da sua solução. “Mas eu” é como uma conversa entre a garotinha esperta que existe em nós, que na verdade está confusa, não sabe o que fazer, mas não quer parecer fraca e dependente. “Mas eu sou” - prova uma mulher, dá desculpas quando isso não é necessário. Basta admitir: “Sim, sou solteiro, o relacionamento com os homens não dá certo, sou um bom especialista no trabalho, tenho um hobby e amo meu corpo e cuido dele”. E se houver ansiedade em relação ao relacionamento, reconheça esse sentimento. E trabalhe com esse complexo. E se o seu status de “livre” não te incomoda, sua alma está tranquila e “está tudo bem, linda marquesa!”, então essa é a sua integridade. Você vive em paz consigo mesmo e com seu ambiente.

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