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A baixa autoestima afeta todos os aspectos da vida. Você pode ter medo de falar em público, assumir projetos complexos ou achar difícil se comunicar com as pessoas. Você é criticado e fica muito chateado com isso. Pessoas com baixa autoestima têm dificuldade em subir na carreira. Muitas vezes tornam-se “vítimas” nas relações interpessoais porque não conseguem defender o seu ponto de vista. Porém, não se desespere: a baixa autoestima pode ser corrigida. É claro que levará tempo, prática e um mentor experiente para ajudá-lo a se tornar mais confiante. Você mesmo pode trabalhar a autoestima; existem vários exercícios para isso DE ONDE VEM A BAIXA AUTOESTIMA A baixa autoestima não se forma repentinamente. Muitos dos nossos problemas são traumas de infância. No entanto, também acontece que devido a circunstâncias difíceis da vida uma pessoa perde a autoconfiança. E agora, de indivíduo corajoso e alegre, ele de repente se transforma em pessimista e neurótico. Vejamos os principais motivos da baixa autoestima. Peculiaridades da educação O mundo de uma criança é limitado nos primeiros anos de vida por sua família. Ele vê o exemplo dos pais, observa como eles reagem às circunstâncias da vida, como enfrentam as dificuldades. Pais inseguros e inseguros muitas vezes criam filhos com problemas semelhantes. Quando uma menina vê que sua mãe se deixa insultar, ela passa a acreditar que tais relações entre mulher e homem são normais, pois a criança não conhece nenhum outro modelo familiar. A baixa autoestima também está associada ao estilo parental. . O que os pais fazem quando o filho precisa superar dificuldades? Alguém apoia, elogia, tenta ajudar. Outro pai repreende pelos menores erros: “Você é estúpido, não pode fazer nada, não será uma pessoa digna”. Essas frases negativas ficam depositadas no subconsciente. E o indivíduo cresce convencido de que é fraco, com baixa inteligência, incapaz de qualquer coisa. Os pais podem repreender o filho por qualquer manifestação de independência. Isso faz com que ele permaneça dependente da opinião alheia. As críticas constantes têm um efeito ainda mais forte na formação da autoestima. Quaisquer sucessos são desvalorizados. Como resultado, o desenvolvimento da síndrome do impostor: “Não sou bom o suficiente, não importa o que eu faça”. Comparar uma criança com outras crianças afeta negativamente o desenvolvimento da autoestima. Isto é especialmente agudo na adolescência. Os pais podem comparar seu filho ou filha com colegas de classe, filhos de amigos, irmãos e irmãs. Isso cria um sentimento de inferioridade na infância. Uma criança que não sente o amor dos pais sente-se desnecessária, supérflua. A rejeição também pode vir dos colegas: eles não aceitam a criança em seu círculo, humilham e abusam física e mentalmente. Crianças com baixa auto-estima muitas vezes tornam-se adolescentes difíceis. A agressão dirigida aos pais, colegas e professores torna-se uma reação defensiva Situações estressantes vivenciadas na idade adulta. Uma delas é o relacionamento com um agressor. O homem que parecia ideal no início do relacionamento muda de comportamento. Ele humilha, acusa, obriga as pessoas a obedecê-lo e critica constantemente. Há muitos casos em que, nesses relacionamentos, uma mulher autoconfiante, depois de um tempo, se transforma em uma pessoa complexa e com baixa autoestima. Ela é totalmente dependente de seu manipulador, mas ao mesmo tempo não consegue sair de um relacionamento co-dependente. Situações como o divórcio também podem afetar negativamente a autoestima. Parece que uma pessoa falhou, não é digna de um relacionamento normal e fica deprimida. Segundo as estatísticas, as mulheres vivenciam o divórcio de forma mais aguda. A situação fica mais complicada se ela depende do parceiro. Experiências negativas Cada um de nós enfrenta dificuldades diferentes. Mesmo as pessoas com elevada auto-estima em tenra idade não têm garantia de mantê-la quando adultas. Uma pessoa pode enfrentar diversas situações ao longo da vida: perda do emprego,separação de um ente querido, doença, amor não correspondido. Todos esses episódios se acumulam. E se você não consegue lidar com as dificuldades da vida, existe o risco de uma queda na auto-estima. Aumento das exigências sobre si mesmo – devo ser forte – devo ter sucesso – não tenho o direito de cometer erros. , o indivíduo experimenta decepção, dor e ressentimento. O estresse acumulado é adicionado aqui. Aqueles que exigem muito de si mesmos nem sempre têm sucesso. Eles têm uma tendência crescente a desenvolver vários tipos de vícios, compensando sua incapacidade de alcançar o sucesso. Uma pessoa com baixa auto-estima, em quase todos os casos, busca a confirmação de que é má, indigna, não é inteligente ou bonita o suficiente. O indivíduo atribui todos os fracassos a si mesmo, enquanto os sucessos são atribuídos a fatores externos e acidentes. SINAIS DE BAIXA AUTOESTIMA Vamos falar sobre como determinar se a autoestima está realmente baixa.1. Você é frequentemente usado. Você não sabe dizer não, mesmo que não queira fazer o que lhe pedem. Isto é especialmente fácil para manipuladores.2. Deixe que outros decidam por si mesmos. Pais, cônjuges, amigos lhe dão conselhos. Eles forçam você a agir da maneira que for conveniente para eles, sem se importar com sua conveniência.3. Você tem dificuldade em aceitar críticas. Você se sente ofendido, indignado, irritado quando outras pessoas avaliam você, suas ações, conquistas ou fracassos.4. Você está em um relacionamento co-dependente.5. Escondendo seus sentimentos. Você tem medo de se abrir com outras pessoas, de parecer fraco. Você tem medo de mostrar suas emoções reais.6. Preocupado com o fracasso. Cada erro é uma tragédia.7. Você tenta agradar aos outros. Uma pessoa com baixa autoestima tenta inconscientemente ser boa, gentil, atenciosa, prestativa, mesmo que não queira aceitar o que lhe é pedido.8. Os sonhos continuam sendo sonhos. Você adia alcançar seus objetivos. Acho que quero, mas ainda não faço. Existem muitos motivos pelos quais você não consegue avançar em direção ao seu objetivo agora, e um deles é o medo do fracasso.9. Autocrítica excessiva. Examine suas deficiências, culpe-se pelos erros. Você se esquece de suas vantagens.10. Dependente da opinião de outras pessoas. É importante para você o que os outros pensam de você.11. Você está em um relacionamento destrutivo e não consegue sair dele.12. Você tem dificuldade em aceitar elogios, pensando que não é sincero ou que não merece.13. Você demonstra muitas emoções negativas: você se comporta de forma agressiva com os outros, fica ofendido, cria problemas.14. Dificuldade em tomar decisões importantes na vida. Você duvida constantemente da sua escolha e acaba não fazendo nada.15. Perfeccionismo. Você tenta levar tudo à perfeição.16. Medo de correr riscos.17. Compare-se com os outros.18. Você prefere a vida ilusória à vida real: muitas vezes você sonha, entra no espaço virtual.19. Há rigidez na marcha, ombros caídos. É como se você estivesse tentando se esconder do mundo exterior. COMO AUMENTAR SUA AUTOESTIMA Uma vida ativa e bem-sucedida é impossível sem uma autoestima adequada. Por isso é tão importante combater complexos e bloqueios internos. O que fazer:1. Perdoe e deixe o passado para trás. Você não pode mudar seu estilo parental ou a atitude de seus pais em relação a você. Você não pode alterar os eventos dos quais se tornou participante. Mas você pode mudar sua atitude em relação a eles. Diga: “Mãe (pai, marido), eu te perdôo.”2. Elogie-se com mais frequência. Para quaisquer pequenas conquistas. Hoje você correu mais do que planejou - elogie a si mesmo. Fizemos uma limpeza geral na casa - diga-me como estou ótimo. A entrevista não teve sucesso - elogie-se por tentar, pois esta é uma experiência importante.3. Pense positivamente. Isso é difícil quando você está acostumado a pensar de forma negativa. Como eu posso mudar isso? Assim que surgir um pensamento negativo, diga a si mesmo: pare. Em seguida, substitua o pensamento ruim por qualquer pensamento positivo. Por exemplo: “Sou um perdedor”, substitua por “Tenho muita experiência útil e isso me ajudará no futuro”.4. Aprenda a dizer não. Você não precisa sempre fazer o que as outras pessoas precisam. Você não deve ter medo de que eles fiquem ofendidos, zangados ou vão embora. Você não é responsável pelas emoções e conforto deles, mas apenas pelo seu próprio

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