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Hoje falaremos principalmente sobre complexos masculinos. Embora também ocorram em mulheres. Vou me repetir um pouco. Há um menino crescendo na família. E muitas vezes acontece que os pais (em particular o pai) podem querer realizar seus sonhos e planos, que por algum motivo ele não realizou na infância. Claro que isso também depende dos pais do pai – avós, mas não vamos nos distrair. Digamos que quando criança meu pai queria se tornar um atleta sério e profissional. E muitas vezes, já na idade adulta, os pais não levam em consideração as aspirações e desejos dos filhos. Nessas situações, começamos a organizá-los em seções de esportes - goste ou não, você deve ser um homem forte, deve vencer, deve se defender e assim por diante. Como resultado, obtemos a consequência de nossas decisões: quando um filho cumpre os desejos dos pais com mais frequência do que realiza suas intenções, ele passa a viver a vida de outra pessoa. Ou seja, ele não implementa os seus próprios planos, mas os de seu pai. Todo o seu mundo interior contradiz isso. Esse caso pode ser comparado a fazer o dever de casa constantemente: a criança faz, mas não entende a essência da matéria, ou seja, está simplesmente estudando. E visitando seções sem entender por que precisa, com o tempo a criança começa a aceitar o esporte como seus sonhos e planos. Parece que à primeira vista não há nada de especial nisso. Mas o que obtemos no final? Temos uma pessoa insegura. Uma pessoa que não consegue tomar e mudar decisões de forma independente em momentos decisivos da vida. Esse recurso que o pai deu à pessoa não é suficiente, pois o mundo interior do filho amadurecido fala e grita pelo contrário. Usando um exemplo, fica assim: digamos que em uma situação de vida difícil você precise lutar, lutar e defender a sua. Mas uma voz interior diz: por quê? Não é seu, por que você precisa dele? Não foi isso que você quis fazer a vida toda, você queria se realizar em outra coisa! E, conseqüentemente, há uma discrepância entre razão e sentimentos. Fundo duplo. Em uma criança adulta há duas pessoas. Alguém quer felicidade, liberdade e a realização de seus verdadeiros planos. E o outro vive para os pais, para fazê-los felizes, principalmente se eles estão envelhecendo e você não quer incomodá-los. Uma pessoa na juventude escolhe uma universidade que, segundo seus pais, será a certa. Ele escolhe um cônjuge, um casal e um psicótipo de mulher que seus pais aprovarão. E, claro, no futuro, uma pessoa criará os filhos de acordo com um caminho já comprovado. Mas às vezes nos espera uma ironia do destino, que é popularmente chamada de lei da maldade e, na psicologia, lei de Murphy. É mais ou menos assim: “Se algo ruim vai acontecer para o qual você não está preparado, isso acontece”. Todos nós passamos por fases da vida – infância, adolescência, crescimento e crise de meia-idade. E é nesse momento que a pessoa começa a entender e perceber que não viveu a própria vida, cumprindo algumas instruções. Você não pode escapar disso. Nesta crise da vida, não queremos aceitar os erros da vida. Mas, ao mesmo tempo, entendemos que não resta muito tempo pela frente. Será muito difícil mudar radicalmente alguma coisa em sua vida: casa, trabalho, etc. Via de regra, fazer isso é impossível ou muito difícil. E ocorre um colapso interno na pessoa. Portanto, muitas pessoas têm muita dificuldade em vivenciar o nosso querido termo “crise de meia-idade”. E vem justamente daí, desde a infância, e pode se expressar tanto no divórcio quanto na agressão, na queda na escala social e na total apatia diante da vida. Portanto, os pais precisam ser extremamente cuidadosos ao lançar seu foguete ao espaço. Para onde ela voará? Em que planeta ele pousará? Eu, como psicóloga, recomendo que quem começa a entender que algo está errado em sua vida procure um especialista. E antes mesmo que tais situações surjam. Os complexos precisam ser arrancados pela raiz para facilitar a compreensão de si mesmo. Vou enfatizar - especificamente eu mesmo. E então você aceita o que foi incutido em você ou começa a perceber e trabalhar em algo.

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