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Todos nascemos únicos e inimitáveis, mesmo gêmeos idênticos têm características diferentes, não há necessidade de falar sobre caráter. E quase todo mundo hoje em dia tenta enfatizar sua singularidade com roupas, estilo de comportamento, tipo de atividade incomum, por exemplo. E tudo isso é ótimo, senão por um “MAS”. Muitas vezes observamos situações em que meninas, mulheres, tentando se adequar a certas tendências da moda ou ao comportamento de uma pessoa famosa, procuram números específicos de batons e blushes que viram no vídeo, procuram roupas do mesmo estilo do objeto de sua adoração consciente ou inconsciente, ou passam a se comportar de forma semelhante (os homens também têm esse tipo de manifestação, só que o exemplo com as mulheres é mais próximo de mim). Felizmente, se o que a mulher procurava combina com ela e ela se sente confortável e natural. Mas e se ocorrer a situação oposta? E se, pelo contrário, começar a constrangê-lo e constrangê-lo ainda mais? Aqui estou apontando que a sociedade se esforça tanto para mostrar sua singularidade, sem perceber o fato de que esse tipo de singularidade não é produto de sua própria criatividade, mas uma cópia banal de algo já criado por outra pessoa há muito tempo. Este tipo de manifestação, pelo contrário, leva a estereótipos e constrangimentos. Mas o mais interessante ainda está por vir! Em qualquer sociedade sempre haverá alguém que será um pouco diferente dos outros, alguém que não se enquadrará no seu caráter, aparência, visão de vida, etc. E então podemos dizer que esta pessoa tem uma originalidade e singularidade próprias, conseguiu, graças ao seu pensamento atípico e ao seu potencial criativo, tornar-se verdadeiramente única, porque é isso que a sociedade moderna almeja. Mas esta singularidade é repentinamente rejeitada pela sociedade... Como isso é possível? Você não vê o absurdo dessa situação?! “EU BUSCO A SINGULARIDADE, ENQUANTO EXPIRO AQUELES QUE NÃO SÃO SEMELHANTES COMIGO E COM A SOCIEDADE EM QUE ESTOU.” Mostrar sua singularidade é um ato bastante corajoso. Em primeiro lugar, é uma espécie de revelação de si mesmo, do seu mundo interior aos outros, há um risco e parte de vulnerabilidade nisso; Em segundo lugar, trata-se de estabelecer certos limites com a sociedade e, para isso, uma pessoa precisa de uma quantidade significativa de energia e coragem. A própria manifestação da singularidade é a fronteira. Esta é uma demonstração à sociedade de que existe onde a flexibilidade é possível e onde existe um limite. Estou certo de que existem muitos mais argumentos a favor da coragem destas pessoas, mas penso que a vontade de mostrar a própria vulnerabilidade, sendo ao mesmo tempo capaz de estabelecer limites claros para a sua segurança, já é uma enorme conquista. Permita que sua criança interior expresse livremente seu potencial criativo e saiba que está sob proteção confiável. Há situações em que uma pessoa não está preparada para mostrar sua singularidade, pois teme pela integridade de seu mundo interior. Não se expressar neste caso é, em parte, uma decisão sábia. Desta forma a pessoa permanece segura. E parecia que havia um limite, mas neste caso foi definido não só para os outros, mas também para si mesmo. Uma fronteira que não permite crescimento e desenvolvimento. Tão seguro, mas não eficaz. A demonstração da própria singularidade é acompanhada pela prontidão da pessoa para se revelar. Consciência e ACEITAÇÃO dos seus pontos fortes e fracos, sua integração e direcionamento em uma direção produtiva são algumas das muitas tarefas. Mas mesmo isso leva a mudanças significativas na personalidade..

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