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Do autor: O artigo foi publicado pela primeira vez aqui e é propriedade intelectual do autor. A cópia só é possível com o uso de um link ativo para a fonte. Sobre a intimidade na vida e na psicoterapia O tema dos relacionamentos na terapia, mais cedo ou mais tarde, chega ao tema da intimidade. A questão da proximidade-distância, penso eu, surge em quase todas as relações e é uma das fundamentais. Alguns sortudos conseguem resolver a questão da distância-intimidade no casal por acordo mútuo. Existem casais assim, mas não muitos. Um grande número de casais, por diversos motivos, não chega a um consenso sobre esta questão e, como resultado, um ou ambos os parceiros permanecem insatisfeitos e alguns chegam à terapia com o tema da intimidade. Isso se expressa no desejo de reduzir ou aumentar a distância entre você e seu parceiro. E, naturalmente, com perguntas: como posso aproximar/afastar meu parceiro? Nessa fase ainda há esperança de que se o parceiro estiver na distância desejada, então, bom, você sabe... A felicidade vai começar! Isso acontece logo no início da terapia e durante algum tempo depois... Aí a coisa fica interessante, porque... aos poucos, muito lentamente, chega-se à compreensão de que, na verdade, o parceiro não está muito longe/perto, mas fornece a distância ideal que é necessária. Sim, você ouviu bem, sempre encontramos infalivelmente uma pessoa que no relacionamento é capaz de nos proporcionar a distância que nos convém, na qual nos sentimos seguros. E se o seu parceiro se esforça constantemente para ir além do horizonte, isso significa, muito provavelmente, que seus medos em relação à intimidade são tão grandes que você precisa de uma distância enorme. Ao mesmo tempo, você pode declarar o que quiser: que ainda agora está além do horizonte com ele e que não tem medo da intimidade, mas, pelo contrário, se esforça por ela de todas as maneiras possíveis. Porém, é um fato: se você está em um relacionamento com um parceiro distante/excessivamente próximo, então este é o grau de intimidade que você precisa atualmente. Vale ressaltar aqui que estamos falando de processos e decisões tomadas profundamente inconscientes. via de regra, na infância. E como adultos, pode ser difícil para nós acreditar que estas decisões ainda tenham algum poder. E lembrar dessas situações e estados em que essas decisões inconscientes foram formadas é muito trabalhoso, possível apenas na terapia. Com a nossa parte consciente e racional, acreditamos sinceramente que queremos coisas óbvias, por exemplo, nos aproximarmos e iniciarmos um relacionamento. família, ou pelo contrário, saia da simbiose e realize-se ao máximo. Mas se a nossa relação de facto diz o contrário, então nem tudo é tão simples... Então queremos, mas... não queremos! Porque em algum momento, por frustração (muitas vezes em idade muito precoce), foi tomada a decisão de evitar a intimidade. Pode haver muitas razões para isso. A intimidade pode ser evitada tanto pela distância excessiva nos relacionamentos quanto pela fusão excessiva. Ambos os métodos protegem-nos igualmente de conhecer pessoas reais, com as suas fraquezas e limitações e, o mais importante, da nossa decepção e outros sentimentos difíceis sobre este assunto..

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