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Excesso de peso... Alguns convivem com essa coisinha fofa e não se negam nada - se admiram no espelho, constituem família com sucesso, vestem-se imodestamente, mergulham nas ondas dos mares e oceanos, curtindo a vida. Bem, é claro, eles comem o que querem e quando querem. Eles não se importam com os padrões mundiais de beleza, eles são seus próprios padrões e padrões. Está correto? Para a maior parte sim. A autoestima e a confiança dessas pessoas podem ser invejadas, mas nem sempre a saúde delas é assim. Para outros, essa questão é extremamente perturbadora, causando muito desconforto corporal e insatisfação consigo mesmos. E não há nada mais simples - não coma demais e faça exercícios... Todo mundo conhece esses truísmos, que são quase impossíveis de cumprir, porque dependem quimicamente dos alimentos, como dos medicamentos. Por que aproveitar o movimento e o treino se existe uma alimentação que traz muito prazer e pode facilmente substituir muitas coisas. A comida sacia, dá sensação de segurança e conforto, cuidado e apoio, plenitude de vida e reduz os níveis de ansiedade. Mas a verdade é que a comida só dá sentimento, e não segurança, cuidado, apoio de verdade. Só a sensação é um mito que desaparece na próxima vez que a fome aparecer. E o corpo continua reagindo com fome não só à falta de comida, mas também à carência emocional, às situações ansiosas, estressantes. O principal problema começa com o fato de que é difícil para uma pessoa sentir e reconhecer que tipo de fome, pausa, vazio é, o que falta ao corpo: comida ou satisfação de alguma outra necessidade, e qual necessidade exatamente? Necessidades de aceitação, reconhecimento, respeito, carinho, estabilidade, proteção, carinho, ternura? É difícil reconhecer a sua necessidade e ainda mais difícil satisfazê-la não com comida, mas com ação. Que tipo de ações são essas – são perigosas, assustadoras e se...? É mais fácil comer, a comida está sempre por perto, não resiste, não engana, não trai, e você sempre consegue o efeito esperado, a euforia. E um círculo vicioso... Muitas vezes, o vício se baseia em um conflito intrapessoal que a pessoa não consegue enfrentar sem recorrer à fuga da realidade ou ao aprofundar sua atenção em determinados tipos de atividades. Autoestima reduzida, autopercepção prejudicada, aumento da impulsividade e ansiedade, distúrbios de comunicação, experiências emocionais, estresse, trauma psicológico - esses e outros pré-requisitos, combinados beneficamente com nossos hábitos alimentares culturais, incutidos desde a infância, instalam-se no corpo como um pesado fardo. Seria mais fácil viver se pudéssemos eliminar a comida da vida, como pode ser feito com o álcool, o cigarro e as drogas, mas sem isso não duraremos muito. A comida fornece a nossa existência, como o ar e a água. Comemos da mesma forma que vivemos: mastigando e degustando devagar - reconhecemos e aproveitamos a vida, a comunicação com as pessoas, a natureza; rapidamente engolimos a comida sem mastigar - não nos permitimos obter prazer, prazer; comemos demais - compensamos tudo o que falta com comida. Comer ou não comer? Cada adulto é livre para fazer a sua própria escolha; ele faz isso muitas vezes todos os dias. Para entender o que é verdade para você, você precisa começar a se concentrar em si mesmo, em seus sentimentos e experiências, e analisá-los. Procure em você um ponto de apoio, nos seus recursos, para viver dependendo de você mesmo e não da comida. Preencha sua vida com pessoas interessantes, hobbies, atividades, relaxamento e não comida. É difícil - mas a escolha é sua. Leveza corporal, saúde, mobilidade, bom humor são um grande bônus pelo qual vale a pena lutar. Trabalhar com psicólogo é necessário para compreender e aceitar a si mesmo e aos seus problemas, buscar oportunidades e recursos internos, encontrar soluções criativas, adquirir novas experiências de vida e receber atenção e apoio. A única desvantagem é que trabalhar com o vício é longo e trabalhoso, mas não há nada intransponível para quem quer se encontrar.

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