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Do autor: Só o que aconteceu é real, o resto é fantasia. Escolhemos frequentemente. Às vezes esta é uma escolha fatídica, às vezes é importante e às vezes é completamente insignificante. Quem sabe às vezes uma coisinha pode mudar o seu destino. Bruce Willis gaguejou, decidiu se livrar disso e se matriculou no teatro da escola. Esta modesta escolha mudou drasticamente a sua vida, tornando-o mais tarde uma celebridade mundial. Fazer uma escolha não é fácil. Anunciantes e profissionais de marketing aproveitam isso, ajudando a fazer acontecer e ganhando dinheiro com isso. No mundo do consumo já não existe um único grupo de produtos, bens e serviços cuja publicidade não facilitasse a escolha e, ao mesmo tempo, as carteiras. Você tem que pagar por tudo, e nós pagamos por essa ajuda, embotando cada vez mais a nossa capacidade de escolha. Mas não estamos falando da esfera do consumo Imagine que você tem várias opções para uma escolha séria: uma profissão, um parceiro, e quer muito fazer a melhor. Mas como? O que parece agora pode não ser tão bom depois, e se ainda houver imprevistos... Obviamente, nosso cérebro não é capaz de levar em conta todas as consequências de nossas escolhas. Mas há muita coisa que pode ser levada em consideração. Apenas o intelecto está envolvido neste processo? Quando se trata de situações em que a lógica e o conhecimento são necessários, por exemplo, num problema matemático, sim. Isso pode ser chamado de solução. Mas agora, a garota está confusa no relacionamento, tentando escolher entre dois homens. Ambos estão prontos para ficar com ela e ela tenta analisar os prós e os contras de cada um. Ela faz isso exclusivamente com a mente, de forma racional. Nada de bom resulta disso, porque além da mente, as emoções, a alma e o corpo devem participar disso. Se você ouvir todos os sinais do seu corpo, a escolha não será difícil, aliás, não necessariamente entre dois. Porém, mesmo a capacidade de ouvir a si mesmo nem sempre permite que você escolha facilmente. Existem também contradições internas, você quer isso e aquilo ao mesmo tempo, não está claro a qual de suas manifestações dar preferência. Se olharmos os motivos da escolha, muitas vezes eles são apoiados por sugestões de pessoas importantes e. estereótipos. E por trás de tudo isso está o medo social. E, às vezes, não está claro de quem é a escolha; uma pessoa se perde atrás de uma pilha de vários introjetos. Crenças, círculo social e educação moldam padrões de comportamento. Em algum momento, tudo isso se torna uma força poderosa. O ego, eliminando as tentativas de reações organísmicas, subjuga-o a si mesmo. Toda a vida é uma luta. A superação dá certo até que um dia ocorre uma escolha estranha, absurda, inexplicável pelo bom senso de uma mente quase perfeita. Cansado, sobrecarregado, algo no sistema não funcionou bem. Ou talvez, ao contrário, ao contrário da lógica, mas graças a um impulso que veio do subconsciente, isso é um avanço. Enfim, a escolha é difícil não tanto por si mesma, mas pela perda do que está no outro? opção. É um paradoxo: ainda não temos isso, mas já estamos chateados porque não vai acontecer. Se, mesmo potencialmente, não há nada a perder, a escolha é fácil. E aqui seria bom aceitar o fato de que é impossível abraçar a imensidão. Bom, às vezes uma perda se transforma em ganho. Os neuropsicólogos dizem que fazemos uma escolha antes de percebermos, consciente ou não, mas ela é nossa. Fazemos isso com base em todas as condições. E há um monte deles. Além dos externos diretamente relacionados à tarefa, existem muitos internos relacionados ao sujeito que toma a decisão. E pode haver medo, vergonha e culpa envolvidos no processo. Deixar um relacionamento co-dependente é o melhor resultado. Isso é óbvio, porque o vício mantém você em tensão, não permite que você sinta sua autenticidade, sinta a alegria da liberdade e muitos outros benefícios, cuja listagem será um bálsamo vivificante para a alma ferida de um cliente atormentado por vício. Mas, estranhamente, não dá certo para ele, ele não está pronto para deixar seu algoz e, que horror, ele afirma que o ama. Sim, isso não é amor, convence a psicóloga, é vício. Sim, o cliente concorda, mas... O jogo habitual que as pessoas fazem: “Sim, mas...”. Você precisa assumir a responsabilidade por sua vida com suas próprias mãos, insiste a psicóloga. Sim, o cliente concorda,.

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