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Do Medroso ao Destemido, ou métodos de trabalhar com os medos das crianças. O medo baseia-se no instinto de autopreservação, tem caráter protetor e é acompanhado por uma reação fisiológica que visa enfrentar a ameaça. Portanto, é normal ter medo. Mas o medo, a ansiedade, a preocupação podem, independentemente da ameaça, instalar-se firmemente em nossas cabeças, envenenando assim nossas vidas. A pessoa fica constrangida, o medo literalmente paralisa, priva-a de energia vital. Nem todas as pessoas são suscetíveis ao medo da ansiedade da mesma forma; crianças com sistema nervoso sensível e meninas são mais suscetíveis ao medo. As meninas são mais emocionais, têm mais medos e estão conectadas umas com as outras. O medo, porém, faz parte de nossas vidas e cada época tem seus próprios medos. As crianças os superam ao longo de suas vidas. Jogos ao ar livre, diversão e uma vida emocionalmente rica ajudam as crianças a lidar com os medos. Pais jovens e despreocupados têm filhos menos ansiosos. Em contraste com os pais ansiosos mais velhos, as crianças são mais suscetíveis ao medo. Além disso, se brincar é uma perda de tempo, com a intelectualização precoce, fica mais difícil para a criança lidar com os medos. Além disso, os medos podem ser herdados. Se a mãe tinha medo do escuro, a criança também pode ter medo dele. Se os medos não forem superados a tempo, eles criarão raízes e se tornarão um traço de caráter, formando-se uma personalidade alarmantemente desconfiada. Proponho considerar o problema dos medos do ângulo de duas subpersonalidades/figuras opostas, uma que chamaremos de Medrosa, a outra de Corajosa. Medrosa e ansiosa, é uma pessoa tímida que tem medo de tudo, esconde e evita o que causa ansiedade e medo, tem medo de fazer alguma coisa, medo de errar. Uma pessoa ansiosa pode pensar muito sobre os medos, embrulhá-los na cabeça e pensar muito no que os outros dirão sobre ela. Essa pessoa tem muitos pensamentos na cabeça, a maioria desses pensamentos é perturbadora, mas há poucas ações, pouca atividade. Cria-se um ambiente favorável para o desenvolvimento dos medos, e aí eles se multiplicam. Ele evita o mundo real, se esconde dele, lá é assustador e pode mergulhar de cabeça no mundo virtual, onde se sente mais confiante e seguro. Uma pessoa corajosa, corajosa, alegre e espontânea, não tem tempo para pensar em medos e mergulhos. de cabeça na vida. A vida é cheia de aventuras, seus olhos brilham, ele inventa e implementa seus planos. Em caso de fracasso, ele não se culpa e busca soluções. Essa pessoa não se preocupa com o que as pessoas vão pensar dela e toma decisões com facilidade. Consegue rir das dificuldades, usa ativamente o humor, lida com as dificuldades encontrando soluções criativas. Ele pode ter medo, mas enfrentar o medo. Ao trabalhar com os medos, é importante aceitar e explorar a figura do Medroso e cultivar a figura do Corajoso. Os pais, sabendo disso, devem participar ativamente do processo terapêutico, criando um ambiente adequado em casa. Os pais de uma criança ansiosa não devem superproteger a criança; é importante dar-lhe liberdade de ação onde ela possa lidar com a situação. Dizer “não” deve ser dito raramente e direto ao ponto. Conversas de adultos sobre política, instabilidade e doenças não são boas para as crianças. Se você puder escolher entre um círculo intelectual e jogos divertidos ativos, você deve escolher a diversão. Principalmente na idade em que a atividade lúdica da criança é a principal. O contato emocional com a criança é muito importante para que ela encontre apoio e apoio na família na superação das dificuldades. O clima alegre em casa, as brincadeiras, o humor e as atividades conjuntas ajudam a criança a ser mais corajosa e alegre. Os pais devem demonstrar a figura de um Homem Corajoso na frente de seus filhos. É normal ter medo, é bom falar sobre como um pai teve medo, mas depois superou o medo. Se os pais contagiam os filhos com seu exemplo positivo, os filhos enfrentam mais facilmente os medos. Quando um psicólogo trabalha com o medo, é importante que a criança seja aceita e faça do medo um objeto de estudo. Quando a criança não está.

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