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Do autor: Histórias sobre as aventuras engraçadas e tristes da menina Larisa, seu irmão Grisha e sua mãe. Grisha tem dois anos, Larisa tem seis e meio, ela é aluna da primeira série. Muitas vezes a mãe se encontra em uma situação difícil e não sabe o que fazer melhor. Então o Psicólogo vem em seu auxílio. Então, vamos conhecer. HISTÓRIA INÍCIO 11. COMO PREPARAR A MÃO PARA ESCREVER COM PRAZER Mamãe ficou perplexa. Tudo acabou sendo muito simples, até simples demais. Ainda havia um problema com a caligrafia. A professora disse que Larisa precisa escrever mais e treinar a mão. Mas é difícil para ela escrever por muito tempo; Um círculo vicioso... - Larisa, o que você gosta de fazer no seu tempo livre? - Esta é a Psicóloga voltando-se para Larisa. “Eu estudo música, também gosto de brincar de boneca”, Larisa respondeu baixinho “Você costura vestidos para bonecas?” aprender?” “S-sim”, respondeu a menina, insegura – Você pode treinar e fortalecer sua mão não apenas escrevendo, mas também por meio de outras atividades que dão prazer ao seu filho. Por exemplo, artesanato. Larisa sabe costurar, bordar e tecer pulseiras de miçangas. Esta atividade não a ensinará a escrever lindamente, mas fortalecerá sua mão. Ela ficará menos cansada e aos poucos poderá escrever por mais tempo - é a Psicóloga voltando-se para a mamãe. – Escrever várias páginas de palitos por dia é uma tarefa bastante tediosa e monótona. A criança desenvolve relutância em escrever e às vezes até aversão a esta atividade. E na primeira série é importante que a criança tenha vontade de aprender. HISTÓRIA 12. ESCREVER E NÃO CANSAR: ISSO ACONTECE Mas você ainda precisa aprender a escrever. E os adultos devem ajudar a criança. Como? Por exemplo, organize suas atividades de forma que o processo de caligrafia não seja uma meta, mas um meio - Larisa, você já foi à biblioteca? – pergunta a Psicóloga. “Sim”, diz Larisa com um sorriso “Gostou muito?” – O sorriso de Larisa se alarga – Você sabia que também pode fazer uma biblioteca em casa? – há surpresa indisfarçável na voz de Larisa “Sim, em casa”. Você viu o catálogo na biblioteca? Todos os livros da biblioteca estão ali gravados. Você também pode fazer um catálogo. Pegue uma caixa linda, recorte cartões do papel (aliás, recortar também ajuda a fortalecer a mão), escreva os nomes dos livros nos cartões e o catálogo está pronto! Você também precisará obter cartões da biblioteca para toda a família e poderá brincar na biblioteca. Você será bibliotecário e mamãe, papai e Grisha serão leitores. Você lhes dará livros e anotará os nomes dos livros que eles pegaram emprestado nos cartões da biblioteca. Quando uma criança estiver ocupada com uma atividade interessante, ela escreverá com grande prazer. Afinal, isso é uma preparação para o jogo, uma antecipação de uma atividade interessante, e não uma escrita chata com paus e ganchos. HISTÓRIA 13. BRINCADEIRA DE BIBLIOTECA Em casa, Larisa primeiro pegou uma tesoura e começou a cortar papel para fazer cartões. Grisha, claro, também quis cortar e começou a arrancar a tesoura de Larisa. Larisa começou a afastar Grisha, Grisha resistiu ativamente. Um conflito estava se formando. Mas mamãe rapidamente tomou, talvez, a única decisão certa. Ela pegou outra tesoura e chamou Grisha: “Grisha, vamos cortar juntos”. Uma criança de dois anos deve receber uma tesoura? Afinal, isso é perigoso, ele pode se machucar (mesmo que a tesoura seja o mais segura possível para a criatividade das crianças). Por outro lado, Grisha se esforça para imitar Larisa em tudo, quer fazer o mesmo que Larisa; Como você pode matar a iniciativa de uma criança? Grisha tentou pegar a tesoura, mas nada funcionou. Mesmo com a ajuda da mamãe. E se você pegar a tesoura com as duas mãos, não terá como segurar o papel. O que devo fazer? Mamãe cortou longas tiras de papel colorido e Grisha, segurando uma tesoura com as duas mãos, começou a cortá-las rapidamente ao meio. Pintinho, pintinho, pintinho, pintinho. A tesoura nas mãos de Grisha clica alegremente. A noite correu maravilhosamente bem. Larisa escreveu os nomes dos livros em cartões em letras maiúsculas (aliás, ela passou mais de uma hora fazendo essa atividade), e Grisha eMamãe colou pedaços de papel cortados em papelão. Acabou sendo uma bela colagem. Então todos brincaram de biblioteca juntos. Larisa disse a Grisha quais livros ele precisava ler, distribuiu e pegou os livros e os colocou na estante. HISTÓRIA 14. BORDADO Como você lembra, a psicóloga recomendou que Larisa bordasse. No dia seguinte, enquanto Larisa estava na escola, mamãe e Grisha foram até a loja e compraram um kit infantil de bordado. Depois da escola, quando Grisha dormia, Larisa sentou-se para aprender bordado. Os fios estavam emaranhados e rasgados, Larisa estava com raiva e chorando, mamãe a ajudou pacientemente. Mamãe e Larisa bordaram vários dias (embora o kit de bordado fosse muito simples, foi bem difícil para Larisa). Finalmente conseguimos uma imagem bordada maravilhosa: um galo! Larisa ficou encantada, vendo o galo bordado (já lindamente decorado, pois mamãe inseriu o bordado na moldura), estendeu a mão para ele gritando: “Dê-me, dê-me!” Para mim! Meu!". Larisa não deu: “Não pode!” Você é pequeno. Você vai estragar tudo”, gritou ela bem alto. Mamãe lembrou que antes, em situações semelhantes, ela costumava dizer a Larisa que ela era grande e Grisha ainda era pequena e, portanto, ela tinha que ceder, por exemplo, dar um brinquedo a Grisha. . E a mãe lembrou que Larisa geralmente começava a ficar com raiva e a chorar, às vezes ela jogava brinquedos e empurrava Grisha. Como resultado, minha mãe teve que punir Larisa e acalmar o choroso Grisha. Todos estavam infelizes e chateados. HISTÓRIA 15. COMO A MÃE RESOLVE O CONFLITO DE GRISHA E LARISSA Então, deixe-me lembrar que Grisha exigiu persistentemente o galo bordado por Larisa, e Larisa não quis dá-lo a Grisha, porque tinha medo que ele o estragasse. Mamãe teve que resolver o conflito. Mas hoje ela decidiu agir de forma diferente do habitual. Mamãe pegou Grisha nos braços. “Larissa, você sabe, Grisha gostou muito do seu galo.” Claro, todo mundo vai gostar de um galo tão lindo. Sério, Grisha? Só que o próprio Grisha ainda não consegue fazer bordados tão lindos, então ele realmente quer ver o que você fez. Não é todo dia que você vê um trabalho tão maravilhoso. Se não for difícil para você, mostre a Grisha o galo que Larisa se aproximou silenciosamente e começou a mostrar seu trabalho a Grisha. Ela mostrou o galo a Grisha, mostrou onde estavam seus olhos, asas e crista. E a mãe continuou: “Grisha, olha que lindo o bordado da Larisa”. A imagem real acabou (então uma ideia ocorreu à mamãe, mas ela a compartilhará conosco um pouco mais tarde). Toque suavemente no galo. Grisha tocou silenciosamente no galo e sorriu. Larisa estava orgulhosa de sua criatividade. O conflito acabou. HISTÓRIA 16. EXPOSIÇÃO Você lembra que a mamãe teve uma ideia? Quer saber qual? Ela decidiu organizar uma exposição. Como em um museu. Ou em uma galeria de arte. Larisa e mamãe começaram a se preparar. Mamãe tirou os artesanatos de Grisha e Larisa. Fiz lindas molduras. E Larisa assinou cada obra. Esse trabalho durou a noite toda e Larisa trabalhou com muito prazer. No dia seguinte toda a família brincou no museu. Mamãe e papai eram visitantes, Grisha conferia os ingressos e Larisa trabalhava como guia turística. Ela levou mamãe e papai para conhecer a exposição, mostrou-lhes pinturas e conversou com prazer sobre cada obra. E então começou a verdadeira diversão. Brincaram de clínica (Larissa era médica e passava receitas), desenharam um mapa do céu estrelado (Larissa assinou os nomes). Então Larisa escreveu cartas para todos os seus parentes que moram em outras cidades. Aos poucos, a mão de Larisa ficou mais forte e Larisa começou a escrever muito bem. Porém, novos problemas surgiram. Desta vez é matemática. HISTÓRIA 17. CONTAGEM ORAL Larisa não contava muito bem oralmente. Mais precisamente, ela era ótima em somar números de cabeça, mas tinha dificuldades com a contagem ordinal. Especialmente se você tivesse que contar regressivamente a partir de vinte. Larisa começou alegre: vinte, dezenove. Mas alguns números às vezes trocavam de lugar e fugiam para algum lugar. Ficou claro que ela só precisava repetir com mais frequência, mas Larisa teve dificuldade em completar a tarefa uma ou duas vezes. Ela estava entediada. Mamãe também percebeu de repente que Grisha também não sabia contar. Ele conta assim: “Um, dois, cinco, oito, quatro”, ou seja, aleatoriamentenomeia os números em ordem. Depois de pensar um pouco, lembrando da conversa com a Psicóloga sobre a escrita, mamãe concluiu que simplesmente contar não é uma opção. Larisa simplesmente não conseguirá estudar a mesma coisa muitas vezes ao dia. Talvez fazer exercícios e ao mesmo tempo contar o número de exercícios realizados? Por que não? Naquele mesmo dia, mamãe sugeriu que Larisa contasse agachamentos, curvas e giros enquanto fazia exercícios. Larisa concordou facilmente e mamãe só conseguia corrigi-la ocasionalmente. Cerca de uma semana depois, Larisa parou de cometer erros. “Ótimo!” Mamãe pensou, olhando para Larisa. Mas algo semelhante poderia ter sido feito antes. Contamos apenas os degraus da porta da frente, mas foi possível, por exemplo, lançar um foguete (“dez-nove-oito”, etc.). Na verdade, a imaginação é ilimitada. Invente jogos e jogue! HISTÓRIA 18. GRISHA APRENDE A CONTAR Então, Larisa contou sem erros. Usando aproximadamente o mesmo esquema, mamãe começou a ensinar Grisha a contar. “Um, dois, três”, gritou mamãe, e ela e Grisha jogaram a bola para cima e pularam do sofá. Mas o treinamento de Grisha de alguma forma não correu bem. Ele nomeou números, mas era óbvio que estava simplesmente nomeando-os aleatoriamente. E novamente mamãe estava consultando um especialista. Desta vez na casa do Professor. E, como sempre, tudo acabou sendo bem simples. Acontece que a melhor maneira de começar a ensinar a contar para crianças é com os conceitos de “um-muitos”. Já um bebê de um ano consegue entender onde está um cubo e onde há muitos, ele pode dar à mamãe uma bola ou um anel. Na próxima etapa (e não há necessidade de pressa!) começamos a contar até dois. Não há absolutamente nenhuma necessidade de fazer nada de especial. Você pode pedir ao seu filho que compre duas colheres: uma para a mãe e outra para ele. O bebê atenderá com prazer o seu pedido. Ao se vestir para passear, mostre ao seu filho que ele tem duas luvas e duas botas. Depois que seu filho dominar esse conhecimento, você poderá aprender a contagem ordinal. Primeiro até três. Um dois três! Você pode contar objetos, dedos, passos e geralmente tudo o que vê ao seu redor. HISTÓRIA 19. COMO APRENDER LIÇÕES DE TRÊS COISAS Assim que Larisa se senta para fazer a lição de casa, mamãe começa a ter dificuldades. Grisha começa a tirar os cadernos de Larisa e pegar suas canetas e lápis. Larisa fica com raiva e com raiva. Mamãe tenta levar Grisha para outro quarto, mas, em primeiro lugar, Grisha resiste ativamente e, em segundo lugar, Larisa ainda precisa de ajuda. Existe uma saída? Vamos ver a situação através dos olhos das crianças. O que Larisa precisa? Para que mamãe estivesse por perto e Grisha não tocasse nas coisas dela. O que Grisha precisa? Faça a mesma coisa que Larisa faz. Como a mãe pode satisfazer os desejos dos filhos? Mamãe inventou esse método. Ela sentou Grisha na mesma mesa que Larisa e deu-lhe um caderno e um lápis. Larisa fez o dever de casa e mamãe e Grisha desenharam em um caderno. É verdade que Grisha durou apenas alguns minutos. Ele ficou indignado com o fato de seu caderno ser comum, mas o caderno de Larisa era muito mais interessante. Vários animais, brinquedos, árvores e flores foram desenhados ali. Como você pode imaginar, estamos falando de uma apostila normal de matemática. De forma absolutamente milagrosa, mamãe lembrou que os cadernos antigos de Larisa estavam guardados no armário. Os mesmos que ela usou para se preparar para a escola. Recentemente, mamãe quis jogá-los fora, mas por algum motivo não o fez. E como é bom não ter jogado fora. Ela pegou um caderno, colocou Grisha no colo e eles começaram a olhar fotos, contar flores, discutir a cor e o tamanho de diferentes objetos. Acontece que cadernos antigos podem ser interessantes! Grisha os desenhou alegremente, sublinhou e cantou. E o mais importante, ele estava completamente satisfeito, pois estava fazendo a mesma coisa que sua irmã mais velha! Ele estudou em cadernos. Quão grande. HISTÓRIA 20. “E A BALANÇA PARECE TRISTE...” (c) Se vocês se lembram, queridos leitores, Larisa estuda música. A garota não é muito diferente da maioria dos alunos da escola de música. Ela quer tocar lindamente, mas não gosta muito de tocar escalas. Além disso, isso precisa ser feito todos os dias. E várias vezes lembrando da história da carta e das palavras da Psicóloga de que a atividade deveria ser interessante para a criança, mamãe decidiu um pouco.

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