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Hoje terminei de ler um novo livro para mim chamado “Fragmentos de Trauma de Infância”, de autoria de Donna Jackson Nakazawa. Li devagar, de forma significativa... Às vezes, tropeçando em histórias pessoais de pessoas dadas como exemplos ilustrativos, deixei o livro de lado por vários dias... À primeira vista, logo após ler o título, pensei no que iria encontrar este livro: confirmação de uma ligação direta - trauma psicológico infantil -> doença na idade adulta; e reforçarei o fato de que a psicoterapia pode curar com muito mais eficácia do que parece à primeira vista. Ou seja, esse padrão foi comprovado, estudado, documentado como fato. E a expectativa era assim - saber quem fez isso, como e quando, e saber qual o impacto que o apoio de um psicólogo pode ter no trabalho com traumas de infância. A primeira metade do livro tratava justamente de estabelecer o fato -. o estresse crônico imprevisível na infância tem consequências diretas no desenvolvimento de diversas doenças, incluindo doenças autoimunes na idade adulta. E também que os traumas sofridos, sob a influência da produção cronicamente elevada de hormônios do estresse em certas áreas do cérebro e das glândulas supra-renais, alteram a estrutura do nosso DNA. Aqui, senti que estava falhando – congelamento, negação, “nem tudo é tão simples...”, aceitação, luto. Todas as esperanças de que “tudo possa ser mudado, consertado, tratado” ruíram. Afinal, as mudanças ao nível do ADN implicam consequências graves. Reparar o ADN nem sequer é engenharia genética, mas algo que tem sido inacessível e fora do nosso controlo até hoje. Então o que deveríamos fazer? Admitir sua impotência? Foi exatamente a isso que cheguei... Ficou difícil continuar lendo, guardei o livro... Depois de um tempo resolvi terminar e pegar outro, que tinha acabado de comprar e que me atraiu pela novidade e despertou interesse. Pois bem, o autor fala sobre o fato de que, apesar das terríveis consequências, há uma saída. E o fogo da esperança acendeu dentro de mim... Alívio, alegria, interesse. Como? Como isso é possível? E a segunda metade do livro é dedicada a responder a esta pergunta. Deixe-me dizer brevemente: este é um processo trabalhoso e meticuloso. O fator mais importante e decisivo, na minha opinião, aqui é a manifestação de atenção e amor próprio. Permita-se perceber a si mesmo, seu estado físico e mental. Entenda que precisar de ajuda e recebê-la são igualmente naturais. Entenda que a mudança profunda começa onde há um desejo de encontrar o verdadeiro você - ferido, quebrado, ferido e digno de cura. Este livro também descreve passos específicos, o que o torna um material prático, e não um folheto do “levante-se e vá”. !" Series. ou “pare de se preocupar/ter medo/etc.” No final do livro, há um capítulo dedicado a conselhos aos pais e que eu, como mãe de dois filhos pequenos, considerei simplesmente como um presente. Afinal, essas dicas são simples, importantes e, na hora certa. Estou muito feliz por ter lido este livro agora e posso recomendá-lo sinceramente aos meus colegas, bem como a todos que fazem as perguntas “por que estou doente?”, “onde posso pegar doenças crônicas?”, “e como parar com isso?” Escolha você mesmo 👑Convido você para consultas pessoais e de casais. Online 🌍, offline - Minsk Com carinho, Tatyana Lamashkevich.

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