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A irmã Alyonushka disse ao irmão Ivanushka: “Não beba, irmão, você vai virar uma cabrinha!” Lembrei-me do conto de fadas sobre “irmã Alyonushka e irmão Ivanushka” durante o processo de consulta. Durante o período de vivência dos relacionamentos no convívio familiar, por muito tempo a cliente não conseguia entender por que o marido não queria cuidar dela, dar mais atenção a ela e realizar seus desejos. No seu entendimento, a responsabilidade direta dos entes queridos é saturá-la de amor e prosperidade. Ela sinceramente não entendia (e era uma mulher inteligente!) Por que estava sendo submetida a tal teste? Ela se entrega totalmente à família, coloca tudo de si na casa/vida/criação, e eles (parentes) não são consumidores agradecidos. E esta mulher frágil e exausta estava num estado de perplexidade e ressentimento para com o marido porque ele não a saturava de amor, não lhe dava energia, mas ela queria tanto “alimentar-se” dele e obter bastante vitalidade. No entendimento dela, ele é responsável pela sua vitalidade, é responsável pelo seu estado de alegria e saturação, é responsável pelo seu bem-estar. “E isso é certo”, disse ela, “quando me sinto mal, vou até ele e “alimento”, como se estivesse cobrada, recebo vitalidade dele, por isso ele é meu marido, para “alimentar” mim. com sua energia.” Imaginamos uma foto minha servindo chá em uma caneca e outra pessoa bebendo. Sirvo-me de novo um pouco de chá, outra pessoa bebe. Sirvo-me de novo um pouco de chá e esse alguém bebe de novo. Pedi ao cliente que descrevesse de fora meu estado quando eu me servir de chá da próxima vez. Imagine sua surpresa quando apresentou essa situação e perguntou: “por que outra pessoa não coloca chá em sua própria caneca? Por que ele quer beber o chá de outra pessoa e não o seu? sua própria caneca de chá, então 1 e 2 poderão passar um bom tempo juntos, saboreando o chá juntos, e 1 não terá medo constante de que seu chá seja tirado dele. Então, em nossa família, eu bebo constantemente dele. a caneca do meu marido, mas está na minha cabeça que não me ocorre que tenho minha própria fonte de força, ou seja, minha própria caneca, como parece assustador visto de fora. Naquele momento me lembrei do conto de fadas da cabrinha. Como chamamos aqueles que tiram a nossa força, que se alimentam da nossa fonte, que bebem constantemente chá da nossa caneca? Para dizer o mínimo, crianças... Apesar de sua própria fonte de força estar muito próxima (bem, seja paciente, irmão Ivanushka, até o poço...)

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