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Imagine uma garota. Pequeno, triste, com o olhar puro de uma criatura perfeita. Ela não é muito diferente de seus colegas de classe, exceto que tem sardas no rosto ou é um pouco mais alta que as outras. Ela é linda e talentosa, tem hobbies e brinquedos favoritos. Uma vida incrível a espera, cheia de aventuras, casos amorosos, crescimento profissional e pôr do sol magnífico. E também, sem amor próprio. Olhe ao redor. Existem muitas garotas assim ao seu redor. Eles têm uma ótima aparência, cuidam de si mesmos, constroem carreiras e famílias. Eles até pensam que estão felizes, todos ao seu redor dizem isso. E muitos simplesmente sonham em viver a vida. Mas assim que esta rapariga é deixada sozinha, os seus pensamentos transformam-se numa câmara de tortura. Dúvidas, medos, espera interminável por uma pegadinha em tudo, repetindo todos os momentos mais infelizes da vida indefinidamente. Ela não acredita em ninguém que a chame de bonita, inteligente ou digna. Claro, ela já sabe fingir que acredita. Mas o desejo de SER exatamente assim é o seu plano diário de vida. Você conhece essa garota? Viver com um fardo pesado de pensamentos ansiosos e autoflagelações sem fim é muito difícil. Principalmente quando esse fardo está sobre os ombros daquela mesma garotinha. É mais fácil não perceber ou ir mais fundo para que não seja tão difícil. Só que isso não funciona. Quanto mais profundamente oculta a dor do ódio por si mesmo, mais difícil é identificar por que a vida é tão insuportável. Ao esconder nossas experiências de nós mesmos, apenas aumentamos a pressão delas sobre nós. E essa garota está trancada em algum lugar onde os raios do sol chegam. não penetrar. Sozinha em seus sonhos, ela ainda não sabe o quão difícil será para ela no futuro. Ela está na sua frente. O que você quer dizer a ela? Como contatá-la? Como posso ajudar? Como você entende, não há uma resposta universal aqui. E nem todos nós ousaremos participar de tal reunião. Mas há algo que pode ser feito agora mesmo: observe, preste atenção. Para lembrar quais sonhos ela viveu, e conhecer a pessoa que ela se tornou, essa menina, para conhecê-la melhor. Sim, estou contando uma canção banal sobre aquela mesma criança interior de que todos falam. Mas saber não significa ser capaz. Somente a experiência de conhecer a si mesmo trará mudanças reais. Experimente esta experiência simples. Pegue uma caneta e papel. Lembre-se de você quando criança, a idade que primeiro vem à mente. Inicie um diálogo consigo mesmo no papel. Escreva livremente, sem pensar, sem parar. Faça perguntas ao seu eu pequeno ou aprenda algo novo com o seu eu adulto. Fale consigo mesmo. E quando terminar, leia o diálogo, ouvindo os sentimentos que ele traz à tona. Reserve um tempo para refletir sobre essa experiência, não tenha pressa em fugir. Tal experiência pode ser o primeiro passo para você em uma nova maneira de se olhar, ou uma continuação do difícil caminho para o seu verdadeiro eu..

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