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Quando conversamos com as crianças, ensinamos a fazer alguma coisa, como isso acontece? Alguns são rígidos, alguns são leais e alguns são coniventes. Na verdade, tudo depende da situação, mas há momentos em que simplesmente deixar ir e não dar atenção a eles representa um grande risco. Acho que muitas pessoas conhecem diferentes exemplos de tais ações e podem dar muitos exemplos diferentes. Porém, existem ilustrações muito brilhantes que são compreensíveis sem palavras e esforços desnecessários. Por exemplo, nesta parábola... O filho recebeu o primeiro “D” da vida. Cheguei em casa e quase chorei. A mãe viu isso e: “Vamos, filho”. Não se preocupe! Basta pensar - “um dois”... É uma coisa cotidiana - O filho recebeu um segundo “dois”. Ela se preocupa de novo, mas menos. E em casa de novo: - Não se preocupe, filho! É uma coisa cotidiana... Para os segundos “dois” eles vieram – o terceiro, o quarto, o quinto... A mãe viu o diário. Ela agarrou a cabeça e quase chorou. E o filho: - Vamos, mãe! Afinal, isso é um assunto cotidiano. Foi assim que “Carlson” cresceu nesta história. Muitas coisas cotidianas acontecem na vida cotidiana. A qual deles dar importância ou não é responsabilidade de todos. Quando nós, adultos, criamos nossos filhos, escolhemos uma variedade de abordagens para a educação. Provavelmente, por pena dos filhos, somos muito leais, às vezes agressivos, mas há outra opção quando podemos pensar na educação do ponto de vista do respeito ao filho e da responsabilidade. A opção da conivência já foi claramente demonstrada, mas alguém teria reagido de forma diferente. Alguém numa situação como a descrita na parábola reagiria agressivamente e puniria mais de uma vez. Para não “perder” que a criança cresça como ser humano. Mas a agressão, assim como a conivência, dá frutos, e não o fato de ser a mais útil. No entanto, a agressão gera agressão. E quanto à responsabilidade e respeito de um adulto por seu filho. E isso não é crueldade e castigo, não é indulgência e pena da situação e da criança. Isso é aprender a ter consciência, a capacidade de aceitar as consequências de suas ações. Ou seja, delegar à criança a responsabilidade pelos seus atos. Este é um processo trabalhoso, que envolve encontrar um equilíbrio, um equilíbrio entre punir e explicar, entre sentir pena e ensinar. Existe um método parental que eu gosto e que acredito que dá frutos. A história, é claro, não tem modo subjuntivo, mas se a mãe tivesse sido capaz de transmitir ao filho sua tristeza e pesar pelo que aconteceu, então o filho teria permanecido responsável por seus duques. Muito provavelmente, as inclinações descritas nesta história ajudaram a criança a tirar conclusões diferentes. Cada um decide por si qual estilo parental escolher. Cada um tem uma escolha pela qual também é responsável. Convidamos você para o treinamento da Parent University, onde você também poderá entender algo sobre você e seus filhos. Outros artigos sobre o tema: - Papel carbono. - Constelação. - Projeções. - O bebê está olhando - As crianças são como um espelho

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